O silêncio da palavra, feroz, dobrada em quatro e deixada a um canto, para ninguém a ouvir.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
O tu no eu imaginário
Tudo o que imaginei de ti está escrito dentro deste papel, em letras grandes sem pontuação. Está também desenhada a vaidade que sinto em me imaginar a teu lado, e a assinatura do meu 'sim' junto do 'para sempre'. Faltou só o teu nome que espero que mo digas baixinho, quase em segredo, para escrever na linha carregada que lá inventei, ao lado do meu nome. Deixo-te o desafio de apanhares a folha do chão, segurares com firmeza na caneta e assinares. A felicidade, essa, deixa por minha conta, assim que deixares de fazer parte do imaginário e passares a ser parte da minha razão.
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