Senta-te no conforto deste leve cigarro, acalma esses fantasmas, saboreia a sua pele de ceda e confronta-te com o agarrar da solidão. Aperta a mão da emoção, disfarça que me mentes, grita às paredes que sou quem não queres ser.
Ser por não ser, apreciemos o sentido desta velha amizade, que a realidade nunca foi a nossa confiança.
Sem comentários:
Enviar um comentário