sábado, 23 de abril de 2011

Tempos

Olha, como os tempos te fogem, entre as razões do quase desejo em alínea de emoções de um respirar só. Todos os outros, em que tudo falha ao alcance fora do tempo, respondem ao claro sinal de liberdade que o dia não acabou ontem, mas acabará amanhã.
Toda esta confusão te figura no centro da atenção, enquanto a tua lágrima me venera e nos simboliza como um sorriso solto e não a profunda tristeza.
Sorri, dizem eles, desconhecendo como se sente em tempos destemidos, mas que um dia, envolvida nos meus braços, abrirás o teu largo sorriso rebaixando a tão presente lágrima.

Sem comentários: